São abordagens completamente diferentes para se estabelecer um link de dados confiável.
Sem entrar no tecniquês, mas hoje o sistema FHSS fornece um link mais sólido para a nossa aplicação em RC, seria o mais moderno (Frequency Hopping Spread Spectrum, que fica pulando frequências rapidamente). Exemplos: os Futaba FASST (bem, esse tem uns detalhezinhos em tecniquês que não vou me adentrar, mas é FHSS também), os rádios da HK (GT2, GT3B, 9X V2), os rádios Spektrum/JR
DSM2 (só os novos, não os antigos, bem explicado).
Os Spektrum antigos (DSM, tenho um), usam DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum, trava numa frequência exclusiva), que não é tão sólido no link quanto o FHSS, mas ainda é muito bom.
O GFSK é meio que um esquema FM diferente, mas superior ao FM tradicional, e de alta frequência (e sem os cristais de frequência tradicionais, esquema de bind com o RX). É uma tecnologia mais antiga - o que não significa que é necessariamente ruim.
Não se torturem muito com esses lances de qual é o melhor ou pior, e considerem uma coisa: os campeões mundiais usam em sua maioria rádios FM - e stick! Vide Andy Moore em seus boxes por exemplo:
Meu pensamento é: se está funcionando bem sem interferências, continue com o seu equipamento. E outra: não existe sistema imune a interferências, todos sofrem com isso em algum momento, e a organização das coisas no chassi influencia totalmente nesse sentido.
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